sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Viagem ao Ano Seguinte
Esta é a Escola-sede do nosso agrupamento.
"Viagem ao Ano Seguinte" foi o título dado a esta visita muito importante porque para o ano vamos usar os espaços e os serviços que visitámos e, se calhar, ter como professoras a Drª Palmira e Ana.
Contamos a nossa visita na forma de acróstico:
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Reescrita
Num dos livros que estamos a ler: "Histórias com Regaço", Álvaro Magalhães conta "As Histórias do Lápis Verde" e faz um texto de introdução que fala assim:
"Sinto a obrigação de vos dizer, antes de mais, que, embora estas histórias levem o meu nome, foram escritas, como dizer?, contra a minha vontade. Sim, é verdade.
Quem as escreveu foi um lápis verde que não sei como veio parar à minha mão. Para ele, o que eu digo não se escreve, só o que ele quer escrever. Estão a ver?.
“Isso não, já é muito visto. E se fosse antes assim ou assado”, diz ele quando começo uma história, e começa a levar-me para outro lado. “Olha, por que não contas uma história sobre um esqueleto que não gostava de estar quieto, e outra sobre um pé de milho e um pé de feijão que arranjaram uma certa confusão e outra ainda sobre um homem que engoliu um hipopótamo que lhe estava a fazer sombra?”.
“Pode ser”, digo eu a certa altura, já farto de o aturar. Antes, isso irritava-me. Ficava verde. Como ele. Agora não, afio-o bem afiado e deixo-o ir. Não estou para me incomodar. Ah, e sabe tão bem, escrever uma história que não tenho de escrever, digo-vos eu que já escrevi mais de mil. Seguro-o na mão e ele escreve sem parar numa letra miudinha, bem desenhada, num caderno na capa azul com o desenho de um gato no meio. Era um caderno tão bom e já está cheio."
Pareceu-nos que poderíamos tentar realizar uma reescrita deste texto, (ainda antes de ler as histórias que o lápis verde escreveu e de saber porque é que o esqueleto não gostava de estar quieto, ou qual a confusão entre o pé de milho e o pé de feijão, ou da forma com o o homem engoliu o hipopótamo) sob a forma de quadras, aproveitando algumas "dicas" para rima, com que o autor perece brincar e criando outras.
Foram escritas, ficais a saber!
Contra a minha vontade
Histórias para não esquecer,
Em meu nome, na verdade.
O lápis verde é que escreveu
E cansou a minha mão.
Foi assim que fiquei eu,
A tentar dizer que não.
Quando começo a escrever
Ele empurra-me para o lado.
– Isso não! É muito visto!
– Se fosse assim? Ou assado?
A água
Habitualmente reconhecemos a água como líquida. É nessa forma que nós a usamos mais, para beber, confecionar alimentos e realizar actos de higiene.
Porque não é visível, nem pensamos que no ar que nos rodeia existe vapor de água (água no estado gasoso) e o gelo (água no estado sólido) nem nos lembramos que faz parte do gelado que tanto gostamos.
A água pode mudar facilmente de aspecto e, para isso, basta que se altere a temperatura. Se arrefecermos bastante a água liquida (0º C) a água solidifica, que é o mesmo que dizer que passa a ser água sólida ou gelo. Se, pelo contrário, aumentarmos a temperatura, a água evapora-se (passa a ser vapor de água).
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Biblioteca de livros digitais
Claro que cheirar os livros, sentir na ponta dos dedos o virar das suas folhas não se pode substituir assim.
Mas ler um livro também é entrar nas palavras e essas estão todas lá, nos que são disponíveis em: http://e-livros.clube-de-leituras.pt/index.php
Muçulmanos
Os Muçulmanos foram um povo muito importante na Península Ibérica porque deixaram instrumentos e técnicas muito interessantes na agricultura como a nora, o chafariz e a azenha e também introduziram culturas tais como a laranjeira, alfarrobeira, limoeiro, damasqueiro).
Na matemática, os Muçulmanos deixaram-nos a numeração árabe, o astrolábio e invenções extraordinárias como a bússola.
E na língua deixaram-nos algumas palavras que ainda são usadas tais como Algarve, alface, algarismo, algodão, Almada…
Apesar disto os Muçulmanos não conseguiram conquistar toda a Ibéria.
O Condado Portucalense
Durante a Reconquista Cristã, Afonso VI, Rei de Leão e Castela, foi ajudado por cruzados franceses, entre os quais D. Henrique de Borgonha.
Afonso VI recompensou-o, casando-o com a sua filha D. Teresa e doando-lhe o Condado Portucalense.
O Conde D. Henrique desejou tornar o Condado Portucalense independente, mas morreu em 1114, sem o conseguir. O seu filho, D. Afonso Henriques, era muito novo e, por isso, foi a sua mãe, D. Teresa que assumiu o governo do Condado.
(base: Manual de Estudo do Meio)
FORMAÇÃO DO CONDADO PORTUCALENSE
O reino de Leão era governado por D. Afonso VI, que recebeu grande ajuda, na luta contra os Mouros, por parte de alguns Cruzados (cavaleiros que se dedicavam a lutar contra os inimigos da Cruz). Entre estes cavaleiros distinguiram-se, pela sua valentia, dois franceses: D. Raimundo e D. Henrique de Borgonha.
D. Afonso VI, como recompensa de tão boa ajuda, deu em casamento, aos dois fidalgos as suas filhas. D. Urraca (filha mais velha) casou com D. Raimundo e foi-lhes dado o governo do Condado da Galiza. D. Teresa (filha mais nova) casou com D. Henrique e foi-lhes entregue o governo do Condado Portucalense.
O Condado Portucalense era uma região do Reino de Leão situada entre o rio Minho e o rio Tejo e limitado a Oeste pelo Oceano Atlântico e a Leste pelas terras que hoje conhecemos como Trás-os-Montes.
A origem do nome Portucalense deve-se a uma localidade muito importante situada na margem esquerda do rio Douro, onde se faziam grandes movimentos de carga e descarga de mercadorias, que desciam o rio por barco, e onde se praticavam trocas comerciais. Esta localidade chamava-se Portus Cale.
O Conde D. Henrique governou muito bem o Condado, cuja capital era Guimarães. Foi ai que os Condes viveram e tiveram um filho a quem chamaram Afonso (em homenagem ao avô) Henriques (filho de Henrique).
O Conde D. Henrique sonhava, um dia, poder transformar o Condado num reino independente, mas morreu sem ter conseguido realizar esse desejo. Coube ao seu filho D. Afonso Henriques realizá-lo, dando origem a um novo país, o nosso, ao qual deu o nome de PORTUGAL.
(base: História de Portugal – Editora Educação Nacional
Os Muçulmanos
Em matemática e ciências criaram a numeração árabe, o astrolábio e a bússola.
Na agricultura introduziram a alfarrobeira, o damasqueiro e instrumentos como a nora e o cegonho ou picota. Os Muçulmanos podem ser conhecidos por Islamitas, Árabes ou Mouros.
Os Muçulmanos
Os Visigodos defenderam-se como puderam mas enfraqueciam cada vez mais e foram derrotados batalha de Guadalete.
Os muçulmanos dominaram quase toda a Península menos os montes das Astúrias onde se refugiaram os Visigodos, comandados por Pelágio.
Na Língua Portuguesa entramos mais de 600 palavras de origem árabe, como Algarve, Alemanha, Almada, Albufeira, alface, alfarrobeira, algodão, algarismo, etc.
Os muçulmanos introduziram novos costumes nas regiões onde se fixaram e deixaram vestígios da sua presença que ainda hoje se podem ver.
Também devemos aos árabes o conhecimento do papel, da pólvora, da bússola, do bicho-da-seda, o astrolábio e de novas técnicas (nora, picota, açude) novas culturas e processos (azenha, damasqueiro, alfarrobeira, moinho de vento) ligados à agricultura.
Na matemática deixaram-nos os algarismos incluindo o algarismo zero que e muito importante.
As Foquinhas
A mascote da nossa equipa é uma foca e o nome dela é "Malabarista", porque ela consegue equilibrar a bola com o seu nariz.
Mas também vos aviso que ela é uma excelente caçadora e que também dá muitos beijinhos, pelo que nós, as focas do clube Sabe Tudo somos capazes de TUDO.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Participação no nosso blogue
Está na hora de toda a gente participar, de forma autónoma, no CSC14 - Blogue de Turma.
Nas vossas caixas de correio já se encontram os convites necessários para cada um ser "contribuinte" deste projecto.
A apresentação que acompanha este "POST" ou "mensagem" (é assim que se chamam os textos colocados pelos "contribuintes" dos blogues) mostra os passos necessários (para recordar ... pois já falámos na aula).
Claro que temos que ter alguns cuidados, para que o nosso trabalho seja bom.
- Escrever textos curtinhos e com frases bem elaboradas, sobre temas que possam interessar aos nossos leitores;
- Usar linguagem apropriada;
- Cuidar da correcção ortográfica;
- Atribuir um título ao texto elaborado;
- Fazer um rascunho do texto e pedir a um adulto, que o leia, antes de o passar no "Blogger".
- Activar a correcção ortográfica para detectar algum erro que mesmo assim tenha aparecido.
- Solicitar ajuda a adultos (pais e professores) em caso de dúvidas.
E...
BOM TRABALHO!
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Árabes
Na agricultora introduziram a azenha, a nora, o chafariz e culturas como a laranjeira e alfarrobeira.
Na Matemática, introduziram a numeração árabe, que ainda usamos que nos permite fazer contas facilmente.
Na ciência, deixaram invenções, técnicas e instrumentos de navegação, como a bússola e o astrolábio.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Ninguem dá prendas ao Pai Natal
Depois de anunciado o problema do Pai Natal, o Capuchinho Vermelho, a Gata Borralheira, o João Ratão, a Bruxa da Casinha de Chocolate, a Raposa das uvas e o Lobo Mau vão trazendo, cada um, seu presente.
A autora chama assim a esta história personagens de outras do imaginário infantil.
Sobre o livro:
http://mediadores-livros-e-leitores.blogspot.com/2007/01/ningum-d-prendas-ao-pai-natal.html
Sobre histórias associadas:
O Capuchinho Vermelho (do Sótão da Inês) http://sotaodaines.chrome.pt/Sotao/histor54_0.html
A Gata Borralheira (do Sótão da Inês)
http://sotaodaines.chrome.pt/Sotao/histor15.html
http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=Historias&ID=85
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Novo ano e antigos e novos desafios
Para já um desafio muito simples!
Pinta, reconstrói ou reinventa o desenho que aqui fica em esboço, com desejos colectivos de BOM ANO NOVO (usa o “Paint”).