sexta-feira, 26 de março de 2010

PÁSCOA FELIZ


Visita a Guimarães

Ontem fomos a Guimarães, visitar o "Berço da Nacionalidade".

O tempo não nos permitiu passear pela cidade como era também nosso desejo e, assim, ficámos pelos dois monumentos de indispensável visita: Castelo de Guimarães e Paço dos Duques de Bragança, numa ponte à História de Portugal com ligação a 3 momentos.

  1. Formação da nacionalidade - O castelo como berço da independência de Portugal.
  2. Dinastia de Avis e formação da Casa de Bragança. - O Paço dos Duques (D. Afonso)
  3. Dinastia de Bragança - Restauração da Independência (D João IV - de Duque a Rei de Portugal)

A visita aos dois monumentos foi acompanhada por um "roteirinho" que se iniciou na escola ...

sexta-feira, 19 de março de 2010

Blogue

O nosso blogue da turma está bonito.

Dia do Pai

Querido papá,
Pessoa melhor não há.
Talvez a mamã!
Mas hoje é o teu dia
E ela perdoará
Querermos que a magia
De palavras de miminho
Brilhem no nome “Paizinho”

Daniel

D - Dás-me todo o teu amor,
A - Ainda mais algum
N - No dia 19 de Março é o teu dia.
I - Inteligência não te falta
E - Elegância e sentimentos,
L - Lagos lagoas de emoção.

Joaquim

J - Joaquim é o meu pai.

O - O melhor de todos os pais.

A - Ama-me de coração.

Q - Quanto é grande o amor.

U - Único e amigo.

I - Interessante é o meu pai.

M - Meu pai querido e amigo.

Paulo

P- Pai, és o melhor pai do mundo.
A- Amigo das pessoas.
U- Único é o meu pai.
L- Lês muito bem.
O- Ó pai, adoro-te!

Ricardo Nuno

R - Reservo para ti, meu pai ...

I - Imaginação ,

C - Carinho,

A - Amor,

R - Recordações

D - Dentro do coração,

O - Onde nunca te esquecerei, paizinho.

.

N - Neste dia quero agradecer-te,

U - Um beijinho te vou oferecer

N - Numa união

O - O meu amor vai ficar sempre contigo.

Joaquim

J - Jovial e divertido,
O - Optimista e sensato,
A - Amigo e conselheiro.
Q - Querido por todos,
U - Um grande companheiro.
I - Impossível de encontrar no
M - Mundo inteiro.

Carlos

C - Com amor e carinho eu te mando um beijinho
A - Ando pensando como consegues ser tão meiguinho
R - Resguardar todos que me dás com miminhos
L - Lazer é o que tu me dás com estes pensamentos lindos
O - Ó pai tu és a mais bela flor que exista neste mundo inteiro
S - Sabendo que és tão meiguinho ...
eu te escrevo este acróstico, com muito carinho.

Sérgio

S - Sempre presente e amigo,
É - És muito especial.
R - Rodeias-me de alegria e
G - Gestos de ternura.
I - Impossível igualar
O - O amor que te tenho.

Alberto

A - Adoro-te, do fundo do meu coração,

L - Lindo nome que tu tens

B - Bonitos são os teus olhos

E - Elegância não te falta

R - Risos de amor

T - Todo o teu rosto é belo

O - Ó meu pai querido.

Manuel

M - Manuel, o melhor pai do mundo,

A - A mim dá-me sempre alegria,

N - Não vivo sem ele.

U - Universo? O meu é todo seu.

E - E este dia é o que te traz mais amor.

L - Listava as coisas que te quero dizer

... se o teu nome tivesse mais letras.

Serafim

S- Serafim é melhor pai do Universo.
E- És um pai maravilhoso.
R- Reservado, estas sempre no meu coração.
A- A mim és um amigo.
F- Fantástica é a tua pessoa.
I- Internamente a nossa felicidade.
M- Muito orgulho e amor, nós temos um pelo outro.

José Luís

J: jogando contigo à bola, sinto-me nas nuvens!
O: ou melhor em todas as ocasiões, me sinto nas nuvens.
S: saber que tu me acompanhaste este tempo todo…
E: escrevo este acróstico, com vaidade, para ti meu pai.

L: L a primeira letra do teu nome ( Luís ).
U: urgir de pensamentos barulhentos por ti meu pai.
I: intenso é o amor que me faz elogiar-te.
S: sinto, que tu és o melhor pai do mundo.

Luís Manuel

L - Ligeiro, se levanta para o dia começar.
Ú - Único na forma de me acordar.
I - Importante, a sua pessoa na minha vida.
S - Solidário, sensato e simpático.

M - Muito amável.
A - Amigo de toda a gente.
N - Nobre de personalidade.
Ú - Útil para quem o procura.
E - Educado e ético.
L - Lutador pelo seu filho.

Álvaro

Á – Adoro-te, paizinho. És o meu verdadeiro amigo.

L – Lembra-te que estás sempre no meu coração, todo dia a toda a hora.

V – Vais ser sempre o meu paizinho querido.

A – Algo em ti é diferente, algo em ti é muito especial.

R – Río-me sem parar com as tuas brincadeiras.

O – Orgulho tenho em ti, meu paizinho.

Rui Martins

R - Recordo-me no coração,
U - Unidos recordamos melhor.
I - Indo buscar todos os dias,

M - Muito gosto do meu pai,
A - Amigo meu.
R - Recorda meu irmão e irmã,
T - Tendo o presente do dia do pai,
I - Indo descolar e colar
N - Noutro sítio
S - Sítio onde gosta.

Francisco

F: Faz-se no dia 19 de Março o teu dia
R: recordo-te num cantinho do meu coração
A: adoro-te, vais ser sempre o meu coração de alegria
N: neste dia, quero encher o teu coração de alegria
C: Catarina sou tua filhinha nunca te vou esquecer
I: isto tudo é para ver o teu sorriso
S: sempre sorridente, para sempre ficares contente
C: Contigo quero estar, neste dia acariciar
O: o beijo te mando para sempre recordares.

Pedro

P - Pai para mim és o sol
E - Estrela sem parar
D - Dás tudo que eu quero
R - Resta-me agradecer-te por tudo
O - Orgulhosa quero dar-te um beijinho da tua filha Daniela

Avelino

A - Amigo como tu mão há.
V - Vejo-te no meu coração.
E - Estás sempre ao meu lado.
L - Lês tudo o que eu escrevo.
I - Indicas-me por onde andar.
N - Nos caminhos novos dizes-me por onde caminhar.
O - Óptimo és tu, meu pai querido.

António

A - A dezanove de Março é o teu dia.

N - Nada me deixas faltar.

T - Todos os dias me dás carinho e alegria.

Ó - O teu corpo aconchegou-me aconchegadinho.

N - Nunca me deixarás só.

I - Italiano não sabes falar mas de outras coisas sabes.

O - O teu amor nunca me deixará triste.

Pedro Miguel

P – Pedro é o teu nome, nome de rei
E – És especial como não há ninguém
D – Das – me todo o teu amor
R – Reconheço que és especial para mim
O – Orgulhosa que sou de ti.

M – Meu pai querido, meu melhor amigo
I – Impar para mim!
G – Guardarei memórias de infância contigo
U – Um dia mais tarde e sempre
E – Especial é o teu coração, e ele
L – Lembra – me de uma canção.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Higiene do corpo!!!

Para termos higiene, precisamos de lavar as mãos antes de todas as refeições.
Quando tomarmos banho é recomendável lavar e secar muito bem todo o corpo, principalmente as zonas que costumamos ter mais húmidas. Devemos tomar duche, para não desperdiçarmos tanta água, e principalmente por causa da água ir imediatamente para o esgoto. Pelo contrário, não devemos tomar banho de banheira, porque não é tão ecológico.
No fim de tomarmos banho devemos trocar de roupa, principalmente a roupa interior.
Devemos lavar os dentes frequentemente, pelo menos 3 vezes ao dia. Se não lavarmos os dentes, começamos a cheirar mal da boca, por isso temos mau hálito, que deve ser uma experiência horrível e talvez possamos ganhar caries.
Devemos ter cuidado na escola, para não apanhar piolhos e lêndeas e se tivermos piolhos não podemos ter as nossas cabeças juntas às dos nossos colegas e amigos. E todos os dias, quando chegarmos a casa devemos pedir a alguém que nos veja a cabeça.

Acantonamento

Para quem não sabe, um acantonamento é a Instalação provisória de tropas, em cantão ou lugar onde as tropas acantonam. É parecido com um acampamento mas em vez de se dormir em tendas dorme-se num lugar edificado (casa) que normalmente não se destina a esse efeito.

No fim de semana passado eu fui com os escuteros fazer um acantonamento (desta vez foi na nossa sede - Agrupamento 206 - Santo Adrião) que começou depois da missa das 19 e 15 horas de Sábado até às 11 horas de Domingo.

Durante o acantonamento houve espaço para as seguintes actividades:

  • Jantar,
  • Festa de pijama
  • Filme (Up Altamente),
  • Pequeno – almoço
  • Venda de calendários molas, símbolos
  • Entrega das insígnias Bronze, Prata e Ouro.

E assim decorreu o meu acantonamento.

segunda-feira, 15 de março de 2010

A princesa e a serpente

Era uma vez um rei, um dos mais ricos homens do mundo, que tinha três filhas. As suas filhas mais velhas eram egoístas e invejosas, mas a filha mais nova, sim, era muito bonita. Mas naquele momento, o Rei não tinha dinheiro, por isso pensou em pedir ajuda aos outros reinos.
Antes de partir, o rei perguntou a cada filha o que queria que lhe trouxesse. A filha mais velha, pediu-lhe um vestido da mais fina seda que encontrasse. A filha do meio pediu-lhe um colar de pérolas. A filha mais nova, não tinha pedido nada. Então, o pai perguntou-lhe se ela não queria que lhe trouxesse nada. A filha disse que queria apenas uma rosa, e as duas irmãs começaram a rir-se, como desalmadas.
Então o rei partiu. Na chegada ao seu reino, já tinha os presentes das filhas mais velhas, só não tinha o da mais nova. Mas quando estava mesmo a chegar ao palácio passou por um castelo, muito bonito, com um jardim encantador e rosas muito brilhantes.
O rei tocou a sineta uma, dez, vinte vezes, mas nada! Ninguém abriu, por isso colheu uma das rosas, e de repente apareceu uma grande serpente que lhe disse com uma voz rouca :
- O que é que estas a fazer com essa rosa? Não te pertence. O rei respondeu:
- Toquei várias vezes e ninguém respondeu, por isso colhi esta bela rosa para a minha filha mais nova.
O rei explicou-lhe melhor a situação que se estava a passar.
A serpente disse ao rei que podia levar a rosa que colheu, mas com a condição de lhe trazer a sua filha mais nova, para a conhecer, e só tinha três dias para a levar lá.
Quando chegou ao palácio, estava muito triste e nem contou o que se tinha passado à sua filha, mas a sua filha conhecia bem o seu pai, e perguntou ao pai o que se passava.
O rei não gostava de mentir às suas filhas, por isso contou-lhes a história que se tinha passado, do princípio ao fim.
A filha preocupada, partiu no seu cavalo preto, sem demora.
Chegou ao palácio, tocou a sineta milhões de vezes, mas ninguém abriu, por isso entrou, deitou-se numa das camas dum quarto qualquer, porque estava muito cansada, e acabou por adormecer nos lençóis com fios dourados.
Acordou, e uma serpente estava em cima do seu colo. A princesa assustou-se e afastou-se. A serpente disse à princesa para não ter medo e a princesa fez-lhe mimos na cabeça.
A princesa, passado muito tempo, sentiu-se prisioneira e com muitas saudades do pai e também das irmãs, e disse à serpente que ia visitar a sua família.
A serpente disse à princesa que só tinha três dias para voltar e a princesa foi toda contente. Quando chegou ao seu palácio, a princesa deu um grande abraço ao pai e as duas irmãs ficaram de boca aberta por a princesa estar lá.
A princesa nem deu pelos dias passarem, e passaram mais de três dias.
Quando ela se lembrou, saiu do castelo no seu cavalo em direcção à casa da serpente. Quando lá chegou viu a serpente deitada, a morrer entre as rosas.
A princesa foi lá acudi-la e uma das suas lágrimas caiu no peito da serpente. Um clarão azul, vermelho e verde se formou e a serpente transformou-se num príncipe muito bonito.

O aniversário do meu avô

Ontem o meu avô fazia sessenta e sete anos e eu lá fui com os meus pais, mas as minhas irmãs não foram porque tinham uma festa da banda.

Não havia problema. Ia haver festa na mesma.

Quando lá cheguei já lá estavam o meu padrinho com mais duas primas minhas, mas ainda faltava chegar outros meus primos e tios.

Não demoraram muito a chegar e quando já estávamos todos ficamos a brincar uns com os outros.

Passado muito tempo fomos cantar os parabéns e depois estivemos a conversar uns com os outros um pouquinho. A seguir fui de novo lá para fora e brincámos, jogámos à bola ... foi só brincadeira.

Quando já toda a gente tinha ido embora, eu fiquei mais um pouco com os meus avós e com um tio e uma tia que também está a viver com eles.

Fui para o computador enquanto esperava mas não tive de esperar muito, foi só esperar uns dez ou vinte minutos.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Lavar as mãos

Higiene oral

Nós temos que cuidar do nosso corpo porque, se não cuidarmos dele, podemos contrair infecções ou doenças como o pé-de-atleta, infecções urinárias, feridas outras.
Quando vamos tomar banho, devemos limpar e secar bem, especialmente as zonas mais húmidas (axilas, intervalo entre os dedos e áreas genitais).
Os dentes, devem ser lavados de manhã, após das refeições e antes de deitar, com pasta rica em flúor e escova, em movimentos circulares e também devemos lavar frequentemente as mãos (especialmente antes das refeições), com água e sabão e sem esquecer os espaços entre os dedos.

Educação para a sexualidade

quarta-feira, 10 de março de 2010

Os últimos caçadores recolectores

No Mesolítico (período da pré-história situado entre o Paleolítico e o Neolítico) surgiram os grandes bosques temperados. Extintos o Elefante e o Rinoceronte, desaparecido o Urso das cavernas, prosperam agora o Veado e o Corço. Extinto o Mamute e emigrados para o Norte os enormes rebanhos de renas, o homem teve que fazer a caça a animais mais pequenos e mais esquivos, como o Javali e o Coelho.
Para tal, os caçadores agiam em grupo e utilizavam cães – lobos semi-domesticados. No Mesolítico, o homem praticou a microlitização, como dizem os arqueólogos. Quer dizer que fabricava pequenos utensílios de sílex (rocha muito dura). Estes instrumentos serviam, por exemplo, para colher e abrir moluscos (conchas do mar, caracóis, etc.) e para fazer arpões, anzóis e várias outras ferramentas cortantes.
No Mesolítico, a arma mais importante era o arco, capaz de lançar a grandes distâncias mortíferas setas com afiadas pontas de pedra. Por vezes, setas com pontas de osso, ou mesmo de madeira (para não estragar as peles dos animais caçados). Outras vezes, setas lançadas por zagaias.
O homem aprende a roubar sistematicamente o mel das abelhas, manipulando as colmeias. Na costa litoral estremenha caçava-se o Veado Vermelho (nome científico: Cervus elaphus), o Javali (nome científico: Sus scrofa), o Auroque (parecido com o boi, com nome científico: Bos primigenius), o Corço (nome científico: Capreolus capreolus) e o Coelho (nome científico: Oryctolagus cuniculus).
Noutras regiões, a Cabra montês e diversas aves selvagens – Pato, Ganso, Tordo, Faisão, Rola – preenchiam a dieta mesolítica. Pescava-se nos rios e ribeiros e recolhia-se todo o tipo de frutos, comiam-se caracóis e conchas... aos milhões.
No Mesolítico, os homens ainda eram nómadas, mas com alojamentos de inverno e acampamentos de verão. Só em regiões que ofereciam suficiente alimento durante o ano inteiro, os nómadas armaram as suas tendas durante temporadas mais longas. Construíram-se as primeiras choças (nome dado a estruturas orgânicas de reuniões da organização secreta) primitivas às margens dos rios (só bem mais tarde se construíram cabanas com ramos e barro). Assentaram-se as primeiras «oficinas de sílex».

A princesa e a serpente (resumo)

Era uma vez um rei que tinha três filhas.

Ele, em tempos, foi o homem mais rico do planeta. Mas o seu reino foi atacado por tropas inimigas e atingido por doenças e catástrofes. Então, o rei repartiu o seu ouro por todo o povo.

Um dia o rei perguntou às filhas o que queriam de presente. A primeira disse:

– Eu quero um vestido bordado em ouro com a mais fina seda que encontrares.

A do meio: – Quero um colar com as maiores pérolas que achares.

O pai falou à mais nova. – E tu não queres nada?

– A mais bela rosa que encontrares. Disse ela.

O rei lá foi procurar os presentes que as filhas lhe pediram. À vinda para o seu palácio, encontrou um castelo abandonado. Tocou à sineta e esperou que alguém viesse abrir porta. Esperou e esperou, como ninguém lhe falou resolveu entrar, chamou e gritou mas ninguém ouviu. Chegou a um jardim e pegou na mais linda rosa que havia. E ao pegar, apareceu uma serpente que disse com voz rouca:

– Onde vai?

– Vou levar esta rosa para a minha filha! Disse o rei com medo.

– Então tem três dias para trazer a sua filha! Disse a serpente.

O rei correu no seu cavalo branco. Chegou ao seu palácio e ai começou a chorar porque tinha de perder a sua filha. A filha mais nova disse que ia até à serpente, e assim foi, a princesa foi para lá num cavalo preto. Chegou ao castelo abandonado e fez o que o pai lhe tinha mandado, chegou ao jardim e procurou a serpente. Procurou também por toda a casa e no último quarto, de tão cansada que estava, deitou-se e quando estava quase a adormecer sentiu que a cama estava fria e gritou:

– Ai!

– Não tenha medo de mim! Disse a serpente.

Os dois falaram até que adormeceram. De manhã a princesa acordou e viu que a serpente tinha desaparecido. Quando se levantou, foi tomar o pequeno-almoço e viu que a mesa estava toda cheia de comida deliciosa.

Passaram dias e meses e sempre o mesmo comportamento. Um dia a princesa decidiu ir visitar o pai e as irmãs. A serpente apareceu e disse com a voz rouca:

– Podes ir visitar o teu pai, mas tens que estar aqui antes de passarem três dias.

A princesa lá foi, chegou ao castelo do pai e ficou tão contente que se esqueceu dos dias. Já tinham passado os três dias e a princesa lembrou-se da serpente. Galopou no seu cavalo e quando chegou ao castelo abandonado, viu que a serpente estava quase a morrer e aí começou a chorar. Uma lágrima muito transparente caiu em cima do peito da serpente, fez-se um clarão de várias cores. A serpente transformou-se num belo príncipe.

– Queres casar comigo? Perguntou o príncipe.

– Sim, quero! Respondeu ela muito feliz.

Francisco Gil (07/03/2010)

terça-feira, 9 de março de 2010

O fruto esconderijo

Era um dia de férias grandes, no mês de Agosto, quando de visita aos meus primos, numa tarde de brincadeira estávamos a jogar ao esconde-esconde.
Estava eu a procura de um belo esconderijo ali ao lado na horta onde foi surpreendido por uma abóbora gigante que me serviu de esconderijo e lá ninguém me encontrou.

Princesa e a serpente

Era uma vez um rei que tinha três filhas. A mais velha e a do meio eram muito egoístas e vaidosas, a mais nova era muito simples e bondosa.
Certo dia o reino do rei faliu e o rei distribui a sua riqueza pelo o seu povo, depois juntou as três filhas e disse-lhes que tinha de partir para ir buscar ajuda a reinos vizinhos. Cada uma delas fez um pedido ao rei, a mais velha pediu um vestido bordado a ouro com a seda mais fina que encontrasse, a do meio pediu um colar de pérolas com as maiores pérolas que ele encontrasse, já a mais nova pediu a mais bela rosa que ele encontrasse.
O rei partiu e cumpriu a sua tarefa e, de regresso, já tinha comprado o vestido e o colar mas ainda não tinha encontrado a rosa, pois ele queria encontrar a mais bela e maior das rosas da terra para a sua filha, até que viu um castelo cheio de grandes e bonitas rosas. Bateu a porta e chamou mas ninguém respondeu, ele entrou e cortou a mais bela rosa do jardim. Nesse momento saltou uma enorme serpente que perguntou ao rei quem o deixou arrancar a rosa e o rei explicou toda a historia. A serpente disse ao rei que o perdoava por ele lhe ter dito a verdade mas teria de mandar a filha mais nova dentro de três dias senão morria.
O rei chegou a casa e deu as prendas as filhas elas ficaram contentes, mas a mais nova reparou que o pai estava triste e perguntou-lhe o que se passava ele contou-lhe tudo e ela partiu para o castelo da serpente. Cansada, quando lá chegou, deitou-se numa bela e fofa cama e sentiu uma coisa fria e assustou-se. Era a serpente, mas ao ver que ela não lhe fazia mal aproximou-se e fez-lhe carícias e adormeceu. No dia seguinte quando acordou tinha uma mesa cheia de coisas boas para comer e assim foram passando os dias, as semanas os meses até que a princesa estava a chorar de saudades da família. A serpente disse que ela podia ir visitar a família mas tinha de regressar antes de três dias senão morria.
A princesa partiu ao encontro da sua família e lá chegou e nem deu conta do tempo a passar e quando se apercebeu já tinham passado os três dias, pegou no seu cavalo e partiu a toda a pressa, chegou ao castelo, procurou a serpente por todo o lado e encontrou-a no jardim, desmaiada. Pegou nela no seu colo e chorou, uma lágrima caiu na serpente e esta transformou-se num príncipe que lhe explicou que tinha sido enfeitiçado e pediu a princesa em casamento e viveram felizes para sempre.

A princesa e a serpente

Era uma vez, um rei muito rico que acabara de entrar na miséria.

O rei tinha três filhas. A mais velha e a do meio eram muito egoístas e muito vaidosas, mas a mais nova era muito simples e bela.

O pai das princesas partiu em viagem, mas antes perguntou a cada uma das filhas o que desejava. A mais velha pediu um vestido de seda bordado a ouro, a do meio pediu um colar com as pérolas maiores que houvesse e a mais nova pôs o pai de boca aberta dizendo que queria a rosa mais bonita que encontrasse.

O pai foi comprar os presentes para as duas filhas mais velhas, mas havia um problema. Ainda faltava o presente da filha mais nova que era muito difícil de encontrar. O rei começou a procurar a rosa mais bela e, de repente, vê um palácio enorme cercado por um jardim muito belo. Com tanta beleza do jardim e com certeza que era ali que ia encontraria o presente que lhe faltava, tocou a sineta uma, dez, cem vezes e nada, então o rei resolveu entrar sem licença e debruçando-se com delicadeza colheu a rosa mais bela que viu. Surge do nada uma voz roca e quando o rei vê uma serpente fica todo atrapalhado mas a serpente pergunta:

– A quem pediste autorização para colher essa rosa tão bela?

O rei respondeu:

– Eu vim aqui para colher uma das rosas deste palácio magnífico para a minha filha mais nova. E a serpente disse:

– Como disseste a verdade eu vou te deixar partir mas com uma condição tens que trazer a tua filha mais nova aqui ao palácio no espaço de três dias.

E lá foi o rei para o seu reino muito triste com a conversa que tinha tido com a serpente. Quando chegou ao reino foi entregar os presentes às filhas e a filha mais nova vendo que o pai estava muito triste e pediu-lhe para lhe contar o que se tinha passado o pai com banhado em lágrimas dizendo-lhe que falou com uma serpente e tinha que a levar. Mas a filha não hesitou foi-se embora à procura da serpente.

Quando encontrou o palácio foi à procura da serpente que o pai lhe falou. Procurou, procurou e nada. Estava tudo vazio!

A noite caiu e a princesa encontrou uma cama bordada a ouro e acabou por adormecer mas, de repente, sentiu uma coisa fria e, horrorizada, deu um grito. Era a serpente de que o pai lhe tinha falado. A serpente falou com a princesa e disse:

– Não tenhas medo de mim!

Vendo que a serpente, não lhe fazia mal, começou a fazer caricias e depois de algum tempo adormeceu. Quando já muito tarde acordou e vendo que a serpente não estava, rebuscou os lençóis e nada. Então foi tomar o pequeno-almoço e quando chegou à mesa viu um banquete com as melhores delícias para um pequeno-almoço. Passaram dias e meses e um dia a princesa acordou com muitas saudades do pai então foi-se embora mas ao sair do portão ouviu a serpente a dizer-lhe:

– Vai visitar a tua família mas tens de voltar daqui a três dias – a princesa lá foi e ficou muito tempo tantas saudades que tinha mas lembrou-se do que a serpente lhe tinha falado então apressou-se e quando chegou ao palácio encontrou a serpente quase morta.

Então começou a chorar e caiu uma lágrima de mansinho no peito da serpente. De repente apareceu um clarão e a serpente transformou-se num belo príncipe e viveram felizes para sempre.

A princesa e a serpente (resumo)

Era uma vez um rei que já foi uns dos homens mais ricos da terra, mas agora estava na pobreza por causa das guerras, terramotos, epidemias e outras coisas.

E um dia o rei decidiu ir pedir aos reis de outros países ajuda e antes de ir perguntou a cada uma das filhas o que queriam que lhes trouxesse. As duas irmãs mais velhas só se preocupavam com a beleza mas a mais nova era simples e não se preocupava muito com a beleza, a mais velha disse:

– Quero um vestido bordado de ouro com a seda mais fina que encontrasse.

A do meio disse:

– Quero um colar com as maiores pérolas que ele encontrasse!

E a mais nova pediu uma rosa, a mais bela que encontrasse!

As irmãs ao ouvir o pedido desataram a rir e criticaram o seu pedido, mas a princesinha não ligou ao que as irmãs diziam acerca do pedido.

Então o rei foi embora, pedir ajuda e conseguiu arranjar as prendas das filhas mais velhas e depois de pedir tanta ajuda a muitos reis só lhe faltava uma prenda a prenda da filha mais nova, pois o problema só estava na rosa.

O rei só encontrava rosas como todas as outras mas ele queria uma diferente e a meio do caminho encontrou um belo castelo com um jardim à volta cheio de rosas. O rei ao ver o castelo tocou a sineta uma, duas, dez, vinte vezes e ninguém apareceu, então o rei arrancou uma rosa e apareceu uma serpente e perguntou:

– Para quem é essa bela rosa?

E o rei respondeu:

– É para a minha princesa mais nova.

A serpente depois de ouvir respondeu:

– Tens de me trazer a tua filha durante três dias, se não, morrerás.

O rei ao ouvir aquilo ficou muito triste por causa de ter de levar a sua princesinha mais nova à serpente. E então foi embora para o castelo e deu as prendas a cada uma das suas princesas, as mais velhas foram embora e a mais nova reparou que o rei estava triste e perguntou:

– Que se passa consigo? Parece triste!

E o rei responde:

– Uma serpente disse que tinha de te levar até um castelo.

A princesa respondeu:

– Não fiques triste, eu vou ter com a serpente.

E mesmo nessa noite a princesa partiu com o seu cavalo preto e, até chegar ao castelo, demorou um dia e uma noite. A jovem princesa ficou admirada com tanta riqueza e tanta grandeza. De seguida desmontou o cavalo e fez como pai lhe tinha recomendado: dirigiu-se á porta e ia tocar a sineta mas não foi preciso, a porta abriu de imediato. Ela cheia de medo entrou no castelo e foi ver se tinha gente, nos salões, na cozinha e nos outros sítios do castelo mas não encontrou ninguém. A princesa de tão cansada que estava deitou-se numa cama bordada a ouro, quase a adormecer sentiu uma coisa estranha por baixo dos lençóis, de repente sai de baixo dos lençóis uma serpente que disse:

– Não tenhas medo eu não te vou fazer mal.

A princesa vendo que a serpente não lhe queria fazer mal, fez algumas carícias e adormeceu. Ela de manhã lembrou-se do que tinha acontecido e procurou a serpente por baixo dos lençóis e dos cobertores mas não encontrou a serpente ela tinha desaparecido.

A princesinha olhando para um mesa coberta por uma toalha branca cheia de comida em cima, ficou cheia de apetite e começou a comer.

À noite, a princesa encontrou a mesa cheia de das melhores comidas e, quando e quando foi para a cama e apareceu de novo a serpente. A princesa sem medo da serpente voltou a adormecer.

E assim foram passando os dias e meses.

Um dia a princesa acordou com saudades do seu pai e das suas irmãs. Sentindo falta de companhia a jovem princesa decidiu fazer-lhes uma visita. Quando ia a sair a serpente disse com uma voz rouca:

– Vai visitar a tua família mas só durante três dias. A princesa depois de ouvir a serpente partiu de novo.

Quando lá chegou o seu pai ficou muito contente e as suas ficaram muito admiradas. E como eram tantas as saudades a princesa perdeu a noção dos dias e das horas. E quando se lembrou do que a serpente lhe tinha dito e ficou muito aflita e partiu.

Quando lá tinha chegado já três dias tinham passado há muito tempo. A princesa procurou a serpente por todo. Ao fim de tanto procurar encontrou-a no jardim, quase a morrer num sofrimento enorme. A princesa cheia de pena, pegou na serpente e começou a chorar. Uma pequena lágrima muito transparente e fria cai sobre o peito da serpente e aparece um clarão azul, vermelho e amarelo. Quando o clarão desapareceu a serpente transformou-se num belo príncipe que disse:

– Princesa acabou de me salvar. Uma bruxa malvada à muitos anos atrás transformou-me numa serpente horrorosa. E o feitiço só acabaria se uma princesa chorasse sobre o meu peito.

De seguida o príncipe perguntou-lhe:

– Queres casar comigo?

A jovem princesa muito contente pela pergunta responde:

– Quero!

segunda-feira, 8 de março de 2010

A viagem à serra de Arga

Um dia o meu pai e o meu tio decidiram que íamos à serra de Arga e no dia a seguir fomos mesmo. Eu, o meu pai e o meu primo fomos na roulotte, o meu tio, a minha tia, a minha mãe e a minha irmã, numa carrinha enorme onde levava tudo que precisávamos.

Nós chegámos primeiro mas o meu pai esqueceu-se da chave em casa e telefonámos aos outros que foram a casa buscar a chave e foram embora para a serra de Arga e chegaram.

Começámos a arranjar tudo e quando acabamos começaram a fazer a comida para comermos.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Lenda do Rio Ave (resumo)

Há muito, muito tempo, no tempo em que não havia ainda fronteiras entre a Galiza e Portugal, existia uma serra chamada serra de Agra. Do seu ponto mais alto avistava-se azul do mar. Mas a serra tinha uma magia, um encanto, um feitiço que a primavera chegava, muitas vezes, mais cedo.

E numa Primavera, a serra cobriu-se de luz, de flores, de cores e de perfumes. Um dos perfumes foi levado no ventinho quente que corria para norte, chegou muito longe, tão longe que trouxe à serra uma jovem pastora, vinda de longínquas serranias da Galiza. A serra continuou a espalhar o seu perfume que com o vento corria para ocidente, chegou ao mar, às areias doiradas de uma praia onde espelhava a luz do por do sol, atraiu um belo cavaleiro até às cores da serra. O cavaleiro era um conde muito bom, não deixava que os caçadores caçassem animais desprevenidos a beberem água junto a lagos, dizia que caçar era caçar animais como ursos ou javalis assim era uma luta de igual para igual.

Numa manhã o cavaleiro passeia pela serra atrás do perfume como se não houvesse amanha e de repente ouve a pastora a cantar. Para encantado com a beleza da bela cabreira e pergunta-lhe o que a trouxe a serra? Ela diz-lhe que veio desde a Galiza atrás do perfume da serra, ao que o conde lhe responde que vinha de junto ao mar atraído pelo perfume também, apaixonaram-se e fizerem promessas e juras de amor eterno e nem deram conta do tempo passar, até que numa manhã chegou o corvo do conde com duas alianças nas patas, ele ficou triste e contou-lhe que aquilo era um sinal que tinha de regressar para a sua terra junto ao mar, pois elas estavam a ser assaltadas e ele tinha de ir ajudar a proteger as pessoas. Ela compreendeu-o e prometeu que o ia esperar.

O tempo foi passando e acabou a Primavera e as flores e prados foram secando mas ela já não se preocupava com as cabras e só pensava no regresso do conde. O tempo continuava a passar e já no inverno certo dia ela subiu ao ponto mais alto da serra para ver o mar, na esperança de ver algum sinal da sua volta, gritou sem poder suster mais tempo a sua imensa dor:

– Tenho de o encontrar! Tenho de o encontrar! Quem me dera ser uma ave e voar! Voar!

A serra também estremeceu de dor e fez um imenso eco:

– Encontrar…ar…ar…ar… Ser ave e voar… Voo …aar… aaar…

E a cabreira começou a chorar. E chorou tanto, tanto, que as suas lágrimas se transformaram num rio. Então, a serra rasgou-se, abriu grandes fendas e longos caminhos para que as águas do rio chegassem depressa às terras do conde, às areias da sua praia, à vila do Conde.

Talvez ele pudesse sentir as suas mágoas e a viesse buscar!

As pessoas deram o nome da Serra da Cabreira para que a formosa pastora jamais fosse esquecida. E o rio formado pelas suas saudosas lágrimas, deram o nome de Rio Ave, porque a cabreira desejou ser ave para se poder juntar ao seu amor.

Estamos vaidosos


Hoje de manhã, o João venceu um Concurso de Leitura Expressiva, na Biblioteca da Escola das Lameiras e, ainda por cima, com um texto do nosso professor.
Foi assim que encerrou a semana da leitura no Agrupamento de Escolas Júlio Brandão.

E o prémio foi...

"Uma aventura no comboio"

de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada



quinta-feira, 4 de março de 2010

A Princesa e a Serpente

Semana da Leitura


Hoje foi dia de "A Princesa e a Serpente" de António Mota, maravilhosamente ilustrada por Júlio Vanzeler, lida e ouvida a partir de uma apresentação de "PowerPoint" e da voz do professor:
E depois ...
... interpretada para responder a propostas de dois exercícios "HotPotatoes", nos Magalhães...
... re ... ilustrada com o "Paint"...
... re ... escrita em "Word"...


terça-feira, 2 de março de 2010

LABORATÓRIOS ABERTOS 2010 (E.S. D. Sancho I)

No dia 26 de Fevereiro de 2010, todas as turmas dos 3º e 4º anos da escola E.b.1 Conde de São Cosme foram visitar os laboratórios da Escola Secundária de D. Sancho I, Nós fomos de tarde, vimos e realizámos algumas experiências e fizemos observações de fenómenos físicos, químicos e biológicos.

O primeiro laboratório que visitámos foi o de química, onde fizemos um “pega-monstro” que é uma pasta pegajosa e colorida, à base de cola líquida e “bolas saltitonas” com látex, ácido e água. Observamos um cocktail colorido com líquidos que não se misturam, como se pode fazer um fogo de artifício muito pequenino e o que acontece na erupção de um vulcão em miniatura ou como um líquido ou uma moeda podem mudar de cor porque se misturaram com “reagentes” (esta palavra foi muito ouvida).

Em seguida dirigimo-nos para o laboratório de física, onde vimos queimar dinheiro e dinheiro que não ardia, descobrimos “quem cometeu o crime” pela impressão digital e muitas outras coisas como espelhos que invertem a nossa imagem e como a água pode mostrar uma moeda colocada numa bacia.

Após um pequeno intervalo para lanchar no corredor, os nossos acompanhantes, que foram dois rapazes de bata branca levaram-nos para o último laboratório.

No laboratório de biologia observámos “as jóias da terra” pedrinhas de nomes estranhos, mas algumas muito bonitas. Vimos os órgãos internos de um animal, micróbios da água suja, animais e flores ao microscópio e uma experiência onde se mostrou como a nicotina do cigarro suja os pulmões de quem fuma.

As experiências foram feitas e orientadas por alunos da Escola Secundária que andavam vestidos de bata, como os cientistas e por professoras.

Cada um de nós gostou mais de uma ou de outra experiência, mas foi um dia muito divertido e memorável para todos. Um dia de grandes descobertas!

Colectivo

(ver mais em "No Exterior")