Perdoai-me, meus alunos, mas desta vez a palavra é minha.
Em Dezembro de 1997, trinta e oito países industrializados chegaram a um acordo para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa como o dióxido de carbono e outros pois reconheceram que o planeta sofre de graves problemas ecológicos causados pela poluição.
Além disso, os recursos petrolíferos estão a acabar e os motores que consomem gasolina e gasóleo são responsáveis, em grande parte, por essa redução de recursos e pela emissão de gases poluentes pelo que são válidos, todos os esforços para que se encontrem soluções respeitadoras do ambiente, nomeadamente pela utilização de energias limpa.
Marcas respeitáveis como a Toyota e a Honda estão no mercado de veículos híbridos, com muito sucesso, contribuindo para reduzir os consumos e as emissões de gases sem prejudicar as prestações necessárias a uma utilização quotidiana. Mas a construção de automóveis que combinam motores eléctricos e atmosféricos iniciou-se há mais de um século, por um engenheiro automóvel de nome Porche (curioso, não?).
Enquanto parecia que os recursos de petróleo não teriam fim foram abandonados os estudos e o desenvolvimento de carros ecológicos que agora as pessoas querem porque se vão importando cada vez mais com as questões ambientais.
Com a entrada das marcas europeias, nomeadamente as mais conceituadas, como a Volvo, a Mercedes e a BMW os automóveis híbridos irão ser cada vez mais considerados e, ainda este ano, a Ferrari apresentará o seu primeiro veículo híbrido.
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