quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Uma Ilha

Uma ilha carregadinha de etiquetas...

Etiquetas da nossa ilha

  • Afluente – Rio que desagua noutro rio.
  • Colina – É uma pequena elevação de terreno com declive suave.
  • Cume – É o ponto mais elevado de uma montanha, colina ou monte.
  • Encosta – Declive da montanha.
  • Foz (também desembocadura) – Local onde desagua, onde uma corrente de água, como um rio, lança a sua água noutro rio, num grande lago, numa lagoa, ou no mar.
  • Leito – Terreno por onde corre o rio.
  • Margem direita – Terrenos que ficam do lado direito do rio (quando nos voltamos para a foz.)
  • Margem esquerda – Terrenos que ficam do lado esquerdo do rio (quando nos voltamos para a foz.)
  • Montanha - Grande elevação de terreno.
  • Nascente (também exsurgência ou cabeceira) – Local onde nasce, do qual se inicia um curso de água (rio, ribeira, ribeiro, córrego), seja grande ou pequeno.
  • Planalto – É um lugar plano e bastante extenso, situado a grande altitude.
  • Planície – Grande extensão de terreno plano.
  • Sopé – É a base da montanha.
  • Vale – É uma área de baixa altitude cercada por áreas mais altas, como montanhas, montes ou colinas e por onde, geralmente, corre um curso de água (rio, ribeiro)
  • ...

Colaborações actuais: Alice, Ana, Catarina, Débora, Gabriela, Jéssica, Rita

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Encontro de Educação Parental

O Município de Vila Nova de Famalicão promove um Encontro de Educação Parental, que se realizará no dia 01 de Março, no pequeno auditório, da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, para o que convida pais e encarregados de educação.



A lenda dos três rios

A lenda diz que três ribeirinhos saltitantes queriam ver o mar, ou seja, o oceano.
- Partiremos cedo, disse o primeiro.
- Partimos antes do nascer do sol, disse o segundo.
- Vamos ver quem chega primeiro ao mar, disse o último.
No dia seguinte, um deles levantou-se primeiro e referiu: - Agora que acordei vou partir de imediato. O tal ribeirinho chamavam-lhe Tajo e escolheu os melhores caminhos entre oliveiras pinheiros e pomares, brincava com as raparigas que lavavam as suas roupas nas suas águas claras. Um dia, uma menina que brincava com as suas ondinhas, chamou-lhe Tejo, ele gostou e a partir daí foi por todos conhecido como tal, chegando finalmente ao mar refrescante.
O segundo a levantar foi o Uadi-Ana, ou seja, Rio Ana. Ele não sabia o caminho a percorrer, ora percorria para um lado, ora passava para o outro, mas o que ele mais desejava era chegar ao mar, passaram-se muitos dias apercebeu-se que lhe chamavam Guadiana e lá acabou por chegar ao mar.
O rio Douro foi, dos três, o último a partir e depois do sono espalhado lembrou-se de correr apressado para o mar encontrar. Correu por entre serras e vales, galgou pedras e rochedos, viu campos e vinhedos… De onde partiu chamavam-lhe Duero, aonde chegou responde por Douro. Chegou em último mas as suas margens são um tesouro.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A lenda do rio Ave

Conta-se que uma cabreira procurava um sítio para as cabras pastarem na serra de Agra.

E num dia maravilhoso de primavera, um conde foi à caça. De repente veio até si um cheiro muito bom que ele seguiu e encontrou a cabreira.

Trocaram de olhares e apaixonaram-se.

Mas houve um dia em que o conde recebeu um anel do seu fiel Falcão e recebeu uma mensagem a dizer que tinha de ir embora…

E disse à cabreira e foi embora. Ela ficou tão triste que começou a chorar e formou um riacho, e depois ela desejava ser uma ave e transforma-se numa ave dourada e porque a cabreira se transformou em ave é que o rio ave se chama Rio Ave e a serra, que dantes era de Agra passou a chamar-se Serra da Cabreira.

O riacho que a cabreira formou com as suas lágrimas foi dar à vila do Conde e por isso é que se chama Vila do Conde.

Lenda do Rio Ave (resumo)

Era uma vez uma cabreira que procurava um sítio onde as suas cabras pudessem pastar. Tanto procurou que acabou por encontrar o lugar ideal para as suas cabrinhas e passou a levá-las para lá todas as manhãs.
Um dia, enquanto as suas cabrinhas pastavam, apareceu por lá um cavaleiro (conde), falou com a cabreira e tempos depois apaixonaram-se. Passaram muitos dias juntos, muito felizes, mas acabaram por se esquecer dos seus deveres principais. Um dia chegou o falcão do conde que trazia um anel no bico, o que queria dizer que o seu condado estava a ser invadido por exércitos inimigos.
O cavaleiro despediu-se da cabreira e partiu a correr, prometendo voltar brevemente.
A cabreira esperou, esperou e esperou pelo seu cavaleiro, até que um dia subiu ao cimo da serra e começou a chorar. As suas lágrimas foram tantas que se transformaram num ribeiro que começou a correr pela montanha abaixo. Cheia de saudades a cabreira desejou ser uma ave e, como se fosse magia, transformou-se mesmo numa ave e voou à procura do seu amor.
O ribeiro formado pelas suas lágrimas chama-se Rio Ave, que nasce na Serra da Cabreira e desagua em Vila do Conde, que era a terra do cavaleiro.

Francisco Gil
22/02/2010

Lenda do rio ave

Era uma vez uma cabreira que procurava o melhor pasto na serra da Agra, para as suas cabras.

Num dia de Primavera, ouviu-se que andava um cavaleiro à caça por aquelas bandas. O cavaleiro sentiu um perfume tão forte e ficou tão agradado que seguiu aquele cheiro maravilhoso até que encontrou a cabreira e trocaram olhares. De repente os dois sentiram o coração a bater mais depressa e o sangue até lhes pareceu que ficou mais grosso. Os dois viveram uma paixão...
Um dia, o cavaleiro recebeu um anel do seu fiel falcão e ficou a saber que tinha uma terra para gerir. Contou à cabreira e foi-se embora lá para a sua terra.
A cabreira ficou tão triste que chorou e com as suas lágrimas formou um rio.
Enquanto chorava, desejou ser uma ave para voar até à terra do seu amado e, por isso, porque a cabreira desejou ser uma ave, é que o rio se chama rio Ave.

A lenda dos três rios

Diz a lenda que três ribeirinhos alegres e saltitantes queriam ver o mar e um dia resolveram meter-se a caminho. E eles chamavam-se Tajo, Ana e o Durius.

E quem chegou primeiro ao mar foi o Tajo que depois começaram-lhe a chamar Tejo o segundo foi a Ana e chamaram-lhe Guadiana e o terceiro foi o Durius que lhe chamaram Douro.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Ave


Ligações com interesse sobre o rio Ave:
http://www.adrave.pt/intro.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Ave
http://www.aguasdoave.net

Lenda

A Lenda dos três rios é um texto da tradição oral portuguesa, contado e recontado à medida da criatividade do contador.
A versão que visitámos e a partir da qual estamos a escrever nossos róprios textos encontra-se num lugar Internet chamado "Cultura Popular" e que divulga outras Lendas Portuguesas , mas também Lengalengas, Trava-Línguas, Adivinhas, Adágios, Rezas Populares, Provérbios, e outros tantos assuntos, apresentados de uma forma muito simples, numa página construida por gente muito jovem e que vale a pena visitar.

http://culturapopular.no.sapo.pt/

A Lenda Dos Três Rios (resumo)

Era uma vez três rios amigos que, estando fartos de viver só na nascente, combinaram uma corrida até ao mar. Eles não sabiam o que era o mar e estavam desejosos de o conhecer. Apostaram para ver quem primeiro chegava ao mar e a partida ficou marcada para o dia seguinte. E assim foi.
O primeiro acordou muito cedo, espreguiçou-se e começou a viagem calmamente escolhendo os melhores caminhos sem grandes pedras ou precipícios. Por onde passava, toda a gente o cumprimentava e lhe desejava boa viagem. Apercebeu-se então que lhe chamavam Tajo e ele gostou do nome. Continuou feliz a sua viagem e encontrou pelo caminho outros ribeirinhos que também queriam ver o mar e convidou-os para se juntarem a ele. Aos poucos o Tajo foi crescendo e alargando e foi-se transformando num grande e belo rio, cheio de peixes que oferecia aos pescadores e também gostava de ir regando e tornando férteis as terras por onde passava. O seu próprio nome foi mudando para Tejo quando se encontrava já perto do mar, por onde entrou calmo, largo e feliz.
O segundo ribeiro, quando acordou, viu que um dos amigos já se tinha ido embora, ficou atrapalhado pensando que já não seria o primeiro a chegar ao mar. Levantou-se de imediato e lá foi ele, ainda cheio de sono, a correr quase sem escolher caminho, por terras baixas e secas, sem ligar a quem por ele chamava:
- Vadi-Ana! Vadi-Ana!
Era o nome a que já se habituara e só se apercebeu da correria em que ia quando viu que lhe tinham alterado o nome para Guadiana. Acalmou, descansou um pouco, pensou no novo nome e encontrou novos amigos que se juntaram a ele e todos juntos e felizes chegaram ao mar. O Guadiana só ficou um pouco triste quando viu o Tejo já no mar.
O terceiro amigo só acordou quando o sol já ia alto. Ficou bem aflito e, sem mesmo lavar a cara, largou em grande correria, sem olhar caminho, saltando por montes e vales. Só pensava no atraso e na aposta que iria perder. Corria, corria, ofegante, sem reparar nas suas margens agrestes, altas e cobertas de vinhedos. Não deu conta sequer que, por onde passava, ora lhe chamavam Durius, ora Duero e, finalmente Douro. Entrou no mar em grande turbulência, desolado por ser o último a chegar.
Esta lenda refere-se aos três grandes rios que atravessam Portugal. Se olharmos as suas margens, confirmamos as lezírias verdes e calmas do Tejo, as planícies secas e quentes do Guadiana e as montanhosas margens do Douro.
Francisco Gil 21/02/2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A lenda dos três rios - resumo

Esta lenda fala-nos de três rios muito importantes em Portugal e da forma como eles se encontraram com o mar. Os rios que se chamavam Tajo, Uádi-Ana e Durios (Duero), chamam-se agora Tejo, Guadiana e Douro.

Segundo a lenda combinaram entre si descobrir o mar depois de acordarem mas, como o Tejo foi o primeiro a acordar, decidiu partir sozinho. Pelo caminho divertiu-se imenso com paisagens, pessoas e até ribeiros convidando-os a todos a participarem na sua aventura.

O segundo rio a acordar foi o Guadiana que também decidiu partir sozinho. Andou de lado para lado com a certeza que tinha de ir para sul, fazendo amizade com ribeirinhos aos quais convidou a ir com ele até ao mar.

O último a acordar foi o Douro. Como estava muito atrasado começou a correr na esperança de não ser o último a chegar ao mar. E assim acabou por escolher o caminho mais difícil.

Esta lenda serve para percebermos a razão pela qual estes três rios são tão diferentes nas suas correntes e nas suas paisagens. Apesar das diferenças são igualmente maravilhosos e importantes para este país à beira mar plantado.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Jogo do 24

Hoje, duas representantes da nossa turma (Alice e Gabriela) vão "defender as nossas cores" no torneio do jogo do 24

BOA SORTE!


A Alice esteve quase!!!
3.º lugar é bem honroso!
Parabéns às nossas duas representantes.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Um dia em Fátima

Nas férias grandes, fui a Fátima com os meus pais e as minhas irmãs.
Mal o sol nasceu, levantei-me da cama e fui a correr para a cozinha tomar o pequeno-almoço. Preparei as minhas coisas e fui para o carro.
E assim começou a nossa viagem até que parámos à beira do santuário, já em Fátima, no parque de estacionamento, à sombra de uma azinheira. Aí almoçamos arroz com pato estufado.
Depois fomos à parte mais importante de Fátima, a Basílica. Era enorme e tinha um espaço à volta muito grande (Recinto) e uma árvore especial que nunca ninguém cortou porque, pelo que contam, foi sobre esta árvore, uma azinheira, que a nossa senhora apareceu aos três pastorinhos. Estava lá muita gente e quase dava para nos perdermos uns aos outros mas felizmente isso não aconteceu.
De seguida fomos visitar umas grutas a que se dava o nome de grutas da moeda. Entramos acompanhados de um guia, que começou por nos explicar como aquelas grutas foram descobertas pelos caçadores que estavam à procura de raposas e um descobriram um buraco especial, para onde os cães entravam e demoravam a sair. Começaram a escavar para passar por ali, entraram e encontraram espaços amplos no interior. Havia algumas partes das grutas que tinham formas engraçadas, uma que parecia uma tartaruga outra parecia um crocodilo… era tudo magnifico e em todos os sítios que havia água e pelo menos uma moeda.
A seguir fomos à Batalha, e próximo do Mosteiro compramos umas coisinhas para recordação, entramos no Mosteiro da Batalha, observamos o que tinha no interior, soldados parados, em serviço, que nem se quer pareciam verdadeiros, quadros, coisas feitas em pedra e outras coisas com muito valor histórico.
Depois a minha mãe teve a ideia de irmos visitar o Portugal dos Pequeninos, e assim fomos. Entramos e vimos que aquilo realmente era um paraíso e também era tudo realmente muito pequeno comparando com a realidade, era por isso que se chamava Portugal dos Pequeninos. Ouve até uma vez que bati mesmo com a cabeça numa porta mas não me magoei, foi muito divertido. Tinha lá a imitação de monumentos, casas, estátuas, castelos… tudo em miniatura mas muito bem construído!
E só a seguir disto tudo, é que acabou a nossa viagem. Foi uns dos meus melhores dias de sempre!

Passeio ao Alentejo

Nestas férias do Carnaval, fui com os meus tios dar um passeio pelo Alentejo.
Partimos em direcção a Évora. Esta cidade está classificada como sendo Património da Humanidade. Gostei muito de ver a Praça do Giraldo e o Templo de Diana, apesar de achar que é mais bonito em fotografia do que ao vivo. Dali seguimos para Beja e ficamos a dormir na Pousada de Juventude.
No dia seguinte, Domingo, passamos a manhã a visitar lugares interessantes da cidade: o Castelo, um Museu Visigótico e o Convento da Conceição. Neste Convento existe uma janela a que chamam janela de Mariana Alcoforado que foi uma freira que se apaixonou por um cavaleiro francês, durante as invasões napoleónicas, e a que escreveu lindas cartas de amor, as famosas “Cartas Portuguesas”. Neste convento pude ver também o interior da Igreja todo em talha dourada e uma exposição de objectos e moedas romanas e portuguesas muito antigas. Passamos ainda a visitar um monumento antigo que foi construído para ser um açougue, depois foi uma igreja e agora é uma lojinha de artesanato.
Seguimos para Serpa onde almoçamos, visitamos a cidade e as muralhas e o curioso Museu do Relógio, uma colecção particular que contêm perto de dois mil relógios mecânicos portugueses e estrangeiros, tendo o mais antigo quatrocentos anos. A caminho de Mértola chamou-me a atenção a paisagem alentejana, tão diferente das paisagens do Norte do país: eram planícies cobertas de erva verde até onde a vista podia alcançar e onde pastavam muitos rebanhos de ovelhas e varas de porcos pretos. Também se via muita vinha plantada do famoso vinho alentejano e grandes extensões de olival.
Em Mértola visitamos o castelo, andamos em ruas muito estreitinhas, uma linda paisagem sobre o rio Guadiana e uma estação arqueológica com um fórum romano com mosaicos, um bairro Muçulmano, restos de um baptistério cristão do século II e uma cripta romana situada debaixo do fórum. No regresso a Beja e por todo o lado viam-se ninhos e cegonhas. Eram ninhos enormes feitos em lugares altos como postes de iluminação ou torres de igrejas.
Na segunda-feira fomos visitar a barragem de Alqueva, cuja albufeira é o maior lago artificial da Europa. Tive pena de as comportas estarem fechadas e não poder assistir à força da água ao ser descarregada. Dali seguimos para Vila Viçosa onde visitamos a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, a quem o rei D. João IV ofereceu a sua coroa real declarando-a Rainha e Padroeira de Portugal. Esta Igreja foi mandada construir por D. Nuno Alvares Pereira e no seu interior põe ver-se o estandarte do Condestável e também uma pequena imagem preta da Nossa Senhora Aparecida que o Brasil ofereceu a Portugal.
O Paço Ducal não pôde ser visitado por se encontrar em obras de restauro. Em frente ao Paço existe uma estátua a cavalo de D. João IV quando ainda era só Duque de Bragança.
Seguimos para Badajoz e Olivença, cidade que já pertenceu a Portugal e foi oferecida como dote de casamento de uma princesa portuguesa com um rei de Espanha. É uma localidade pequena mas muito bonita com o seu castelo e muralhas, casas com brasões e varandas em ferro trabalhado. Regressamos a Beja e à pousada.
No dia seguinte viemos por Grândola e Setúbal e paramos em Lisboa. Visitei o C.C.B., o Museu dos Coches e o Museu da Marinha de que gostei muito. Passei em frente do Palácio de Belém, que é a residência oficial do Presidente da República e visitei a Igreja dos Jerónimos onde estão os túmulos de Luís de Camões e de Vasco da Gama. Tive pena de não ver mais coisas em Lisboa mas chegava a hora de regressar a casa. Houve tempo apenas para tirar umas fotos à Torre de Belém e ao Monumento aos Descobrimentos.
Gostei imenso deste passeio, vi e aprendi muitas coisas novas e foram umas belas férias de Carnaval.

Franciso Gil

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Automóveis em paixão

O textinho do João (Os carros de alta velocidade estão em perigo extinção.) mereceu-me um comentário que não cheguei a publicar e substitui por este texto que fiz e me pareceu merecedor de estar aqui.

Perdoai-me, meus alunos, mas desta vez a palavra é minha.

Em Dezembro de 1997, trinta e oito países industrializados chegaram a um acordo para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa como o dióxido de carbono e outros pois reconheceram que o planeta sofre de graves problemas ecológicos causados pela poluição.

Além disso, os recursos petrolíferos estão a acabar e os motores que consomem gasolina e gasóleo são responsáveis, em grande parte, por essa redução de recursos e pela emissão de gases poluentes pelo que são válidos, todos os esforços para que se encontrem soluções respeitadoras do ambiente, nomeadamente pela utilização de energias limpa.

Marcas respeitáveis como a Toyota e a Honda estão no mercado de veículos híbridos, com muito sucesso, contribuindo para reduzir os consumos e as emissões de gases sem prejudicar as prestações necessárias a uma utilização quotidiana. Mas a construção de automóveis que combinam motores eléctricos e atmosféricos iniciou-se há mais de um século, por um engenheiro automóvel de nome Porche (curioso, não?).

Enquanto parecia que os recursos de petróleo não teriam fim foram abandonados os estudos e o desenvolvimento de carros ecológicos que agora as pessoas querem porque se vão importando cada vez mais com as questões ambientais.

Com a entrada das marcas europeias, nomeadamente as mais conceituadas, como a Volvo, a Mercedes e a BMW os automóveis híbridos irão ser cada vez mais considerados e, ainda este ano, a Ferrari apresentará o seu primeiro veículo híbrido.

O híbrido vai estar na moda!!!!!

O carnaval

Este ano, é no dia 16 de Fevereiro que se fersteja este dia maravilhoso: O Carnaval.

O Carnaval é uma altura festiva no ano, onde todos se disfarçam de muita coisa.

Neste dia podemos fantasiar-nos do que queremos e até podemos pregar partidas às outras pessoas sem que elas saibam quem nós somos.

Aqui em Famalicão, até há alguns anos atrás, não se dava importância a esta data, mas agora na noite de segunda para terça, as ruas da nossa cidade ficam cheias de pessoas mascaradas e até há prémios para as melhores fantasias.


Na minha opinião este é o dia mais divertido e interessante do ano, porque cada um de nós pode disfarçar-se daquilo que realmente quer.

A minha avó

A minha avó é especial, dá-me o que preciso além de amor e carinho. Quando estou doente telefona-me a toda a hora, para saber se está tudo bem.
Está sempre de mãos abertas.
Eu costumo ir para casa da minha avó aos sábados e, por vezes, aos domingos.
Quando chego lá, pergunta-me se já fiz o trabalho de casa. De seguida, pergunta-me se quero comer alguma coisa, ao que eu respondo "Não!". Ela vai logo a uma caixa. buscar um bocado de chocolate e duas chicletes, porque já sabe do que eu gosto.
Adoro a minha avó!!!!!
Não a quero perder por enquanto.
Aliás ... Nunca!!!!!!

ATL

No inicio do ano comecei a frequentar o ATL na escolinha dos meus irmãos.
A escolinha chama-se Mais Plural, fica em Gavião e abriu em Setembro do ano passado.
Lá tenho muitos colegas e alguns andam da mesma escola que eu.

A rotina diária é a seguinte:
9:30 – Hora de estudo
10:30 – Actividades
11:30 «Hora de brincar» Almoço (escovar os dentes)

Como tenho aulas de tarde, só da parte da manhã é que vou para o ATL. Mas não participo em todas as actividades porque de manhã também tenho actividades extra-curriculares na escola. Às 18:15, quando terminam as minhas aulas, o Nuno do ATL vai buscar-me e leva-me para a Mais Plural, onde eu fico, com os meus irmãos, até a minha mãe ou o meu pai nos ir buscar.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Uma aventura na praia!!!

Num certo dia, um grupo de amigos foi fazer um acampamento na praia.
Havia duas tendas enormes: Uma dessas tendas era para as raparigas e a outra para os rapazes.
Todos eles eram muito amigos porque davam-se muito bem.
Todos os dias, à noite, os meninos faziam uma fogueira e cantavam montes de canções.
Numa dessas noites ouviram um barulho estranho. Alguém dizia: - Socorro, socorro!!!
Eles ficaram baralhados sem saber o que fazer, porque se fossem ajudar, podiam ficar em apuros.
Um deles pensou em apagar a fogueira para não darem muito nas vistas e outro deles teve outra ideia e disse: - E que tal metermo-nos todos numa tenda para não darmos muito nas vistas? E lá foram para a tenda.
Uma das meninas estava preocupada porque aquela pessoa estava a sofrer e então pensou como salvá-la, mas nada lhe ocorria.
Ela foi muito corajosa e saiu da tenda para ver o que se passava. Viu uma cabana com fumo a sair. Ficou sem saber o que fazer. Estava com um pouco de medo e por isso chamou o seu grupo. Foram todos com ela.
Quando lá chegaram, viram uma mulher grávida com o bebé quase a nascer e a mulher amarrada a uma cadeira a suar. Tentaram tirar a mulher de lá para ir para o hospital, para o bebé nascer. Conseguiram levá-la e o bebé nasceu bem.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

À Eurodisney

Um dia, cheguei da escola e a minha mãe disse que íamos fazer uma viagem a Paris.

Eu fiquei muito entusiasmado!

Quando chegou a véspera da viagem nem conseguia dormir e, de manhã, saímos de casa bem cedinho para ir para o aeroporto.

Apanhámos o avião e passado duas horas chegámos a Paris. Não consegui ver a cidade porque estavam muitas nuvens no céu.

Fomos numa carrinha até ao Hotel. Pousamos as malas e fomos almoçar.

Estreámos o Hotel! Era novinho!

No dia seguinte acordámos e fomos à Disneylândia Paris.

A primeira coisa que fomos fazer foi dar a volta, ao parque, de comboio. Depois fomos andar no barco do Tom Sawyer. Fomos à casa fantasma e fazer uma visita aos planetas, vimos um desfile da Disney e, ao anoitecer entrámos no castelo da Disney.

Cansados, fomos para o Hotel, depois de um dia em cheio.

No dia seguinte fomos visitar a Torre Eiffel , andámos de barco no rio Sena e ainda visitamos dois museus.

No dia seguinte, para o regresso, acordamos às quatro da manhã e apanhámos o avião para o aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

Um dia com o meu primo

Nesse dia, de tarde, eu fui para casa do meu primo Yuri e o meu pai foi jogar à malha com o meu tio que se chama Fernando e a minha mãe foi ajudar a minha tia Ana Bela. Nós fomos para o mato e fizemos espécie de concurso.
Tínhamos que correr à volta das árvores, mas aquilo escorregava muito e não podiamos cair ao chão. Era muita difícil!
Depois de fazer o concurso fomos saltar os muros altos e baixos. Quando acabamos de saltar fomos para casa, cansados até dizer não.
E quando chegámos a casa o lanche já estava pronto mas de tão cansados que estávamos, tivemos de comer no sofá.
Este dia foi muito divertido!

O Natal da Joana

No Natal, a Joana recebeu muitos presentes: Uma máquina de costura e uma violeta, pintarolas e chocolates. Mas também roupa, um caderno e livros para pintar e escrever. E ainda lápis e pinturas.
Teve mesmo muitos presentes!
A família da Joana esteve toda reunida. Comeram peixe, carne, doces variados e frutos secos.

O Condado Portucalense

Antes de se tornar um país independente, Portugal era um pequeno território no norte da Península Ibérica e pertencia ao reino de Leão. Chamava-se Condado Portucalense.

O Condado Portucalense ia das terras do Rio Minho às terras do Rio Douro.

Foi entregue a um nobre francês, de nome Conde D. Henrique de Borgonha, como recompensa de ter ajudado o rei de Leão na "Reconquista Cristã", ou seja, a reconquistar território aos mouros.

O seu senhor (o conde) tinha alguma autonomia e liberdade de movimentos apesar de continuar a obedecer às ordens do rei.

O problema é que muitos dos senhores dos condados queriam ter mais autonomia e, talvez, até tornarem-se reis.

Assim, o conde D. Henrique tentou tudo para conseguir independência, apoiado por outros nobres.

Mas, em 1112, D. Henrique morreu. Afonso Henriques, o seu filho, como também a independência do condado prosseguiu com o trabalho do pai.

Apesar de ser muito corajoso, tornar o condado independente não era tarefa fácil:

Era necessário combater o rei de Leão, a norte, para ficar com o território independente.

Era necessário alargar o condado para sul contra os muçulmanos - prosseguir a reconquista.

E era preciso arranjar maneira que o futuro reino de Portugal fosse reconhecido pelos outros reinos, principalmente pelo Papa.
É que, no século XII, o Papa era mais importante que os reis e todos respeitavam as suas decisões e opiniões.

E foi assim que o Condado Portucalense passou a Reino de Portugal.

(Base: www.junior.pt)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

E pronto!

E pronto!
Foi assim que hoje me apeteceu começar este textinho.
E pronto!
Porque hoje se concretizaram as primeiras colocações autónomas de textos, pelos alunos.

Alunos!
Claro que tive que passar um olhar pelos textos e corrigir alguns erritos ortográficos e de construção.

Mas ...
Os primeiros passos estão dados para que todos sejam autores neste blogue e a partir de agora vamos todos ter coragem para divulgar os nossos escritos, tendo a noção que tudo o que aqui for colocado é público e que devemos ter a máxima atenção com a qualidade dos nossos textos.

Três recadinhos:
- Textos simples são uma boa opção, para começar.
- Escrever os textos no word e copiá-los depois para o blogue ajuda a corrigir muitos erros.
- Pedir ajuda a um adulto para que leia o texto, antes de o publicar é muito bom!

As cegonhas

Um dia, em Viana do Castelo, numa fábrica com uma grande chaminé, duas cegonhas fizeram o seu ninho. Ao Domingo, quando eu passava lá, via-as.

Mas um dia o dono da fábrica que está ao abandono, resolveu testar a velha chaminé fazendo uma fogueira, para que o fumo espantasse as aves inofensivas e já tão queridas de todos o habitantes de Santa Marta de Portuzelo.

Esta história terminou com a polícia a multar o dono da fábrica.

Gil Alexandre

Nevão nos Estados Unidos

Hoje, logo pela manhã, vi na televisão uma notícia extraordinária: o nevão que caiu por toda a costa leste dos Estados Unidos, principalmente nas cidades de Washington e Nova York.
A neve caía sobre a Casa Branca, que é a morada oficial do presidente dos Estados Unidos, deixando-a quase invisível. Os jardins, as árvores e os carros estavam todos cobertos de neve. Andava o carro limpa-neve a tentar pôr as ruas em condições para os carros poderem circular mas a tarefa parecia muito difícil de se fazer. A cada hora que passava a altura de neve subia cinco centímetros! Era um espectáculo verdadeiramente impressionante, pelo menos para mim que não estou habituado a ver nevar daquela maneira.
Mesmo para os Americanos esta não foi uma situação normal, uma vez que nem os meteorologistas o previam e parece tratar-se do maior nevão dos últimos 90 anos.
Eu não gostava de viver lá, mas ter visto ao vivo, por uns minutos, sim.
Ainda bem que em Portugal, apesar do frio que às vezes faz, o clima é bem mais suave.

Francisco Gil
06/02/2010

Carnaval

Carnaval!
Carnaval, carnaval!
Muitas máscaras diferentes
Uma festa sem igual!
Um convívio de gentes
Fazer um desfile pela câmara municipal
Mil e um fatos coloridos
Desfila-se animado
Vamos muitos extrovertidos!
Brinca o solteiro e o casado
Disfarçados de bruxa, de velha ou de lobo mau!
De burro, de coelho e de galinha
Muitos piratas mesmo sem nau
Todos se sucedem pelo seu rei ou rainha
O Carnaval é uma festa maravilhosa
Testa a nossa imaginação
Já vi coisas curiosas!
Como uma mulher num caixão
Ricardo

Os carros de alta velocidade estão em perigo de extinção.

Os carros de alta velocidade como por exemplo bugatti, lamborguini e Ferrari que são os mais potentes e que atingem maior velocidade estão a ficar em risco por causa dos automóveis eléctricos.

Os automóveis eléctricos não andam a alta velocidade e quem gosta de alta velocidade e carros de luxo como eu vão ter um desgosto.

Mas para não ser pessimista para o futuro já vão andar a alta velocidade e vão ser de luxo.

Alguns carros de luxo e de alta velocidade:

FERRARI

O Ferrari é um carro muito potente e aqui está a ficha técnica

Motor v8

Cilindrada 4308

Potência 510/5225

Binário 470/5250

Velocidade máxima km/h +320

Aceleração 0-100km/h 3,6 segundos

Preço estimado (euros) 250.000

Lamborguini Revetón

Ficha técnica:

Motor v12

Cilindrada 6496

Potência 650/ 8000

Binário 660/6000

Velocidade máxima 340 km/h

Aceleração 0-100 3,9 segundos

Preço (euros) 1.000.000

Como se vê estes carros são muito caros e muito rápidos cada um deles anda a mais de 300 km/h e têm muita segurança.

(Com base em "Melhores automóveis do mundo")

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A Miséria e a Morte

Quando ontem, me fizeram lembrar do título "A Miséria e a Morte" pensei inicialmente nos bonecos do Teatro de Marionetas do Porto e das magníficas mãos, gesto e voz do João Paulo Seara Cardoso, por quem tive o prazer de conhecer a história de um velho e pobre ferreiro que...

Numa versão um pouco diferente, Miséria é uma velha e pobre mulher que...


Esta é uma história da tradição oral portuguesa e espanhola que já foi recontada por diversos autores e que pode ser lida em Antologia de Contos Populares de Alexandre Parafita (Plátano Editora, 2001) e ouvida em http://www.estudioraposa.com/audio/historia_36.mp3

Ou então...
... lida aqui mesmo na minha própria versão, especialmente construída para vós:


A Miséria e a Morte
por Jorge Pimentel
(Fevereiro de 2010)


Queixava-se a tia Miséria

Da sua desgraça tamanha,

De ser pobre, de ser velha

E da saúde que não há,

Não permitir a façanha,

De à pereira da horta

Subir como um rapaz

E nela encher um cabaz

De fruta que se coma,

Seja madura, seja verde,

Seja boa, seja má.

E dos rapazes se queixa

Que, malandros, a atormentam

Pois nos ramos da pereira se sentam

E da velha (que não os deixa)

Riem e troçam com maldade

Enquanto os bolsos e o papo

Vão enchendo com aparato.

E a velha bem se zanga

Mas nada pode fazer

Pois, de um salto, a garotada

Parte, de barriga inchada,

Pelos campos, a correr.

Um dia vem um pedinte

Pedir, à velha, abrigo.

E esta, sem hesitar

Por uma fresta do postigo

Mandou o mendigo voltar

Ao caminho que trazia

Dizendo que não havia

Em sua casa, lugar.

Uma enxerga para dormir

Era tudo o que pedia

Pois que logo, ao amanhecer,

Tornaria a caminhar

E à velha prometia

Um desejo conceder

Se o deixasse ficar.

Ao ouvir esta promessa

A velha teve uma ideia malvada.

Abriu a porta depressa

E pensou que poderia

Usar o desejo do pobre

Para prender a garotada

Que à pereira subia.

E assim aconteceu!

Os petizes da aldeia

Tiveram a triste ideia

De à pereira trepar.

E na descida dos ramos

Sentiram-se enredar

Por lianas que prendiam

Suas pernas e seus braços

Sem os poderem soltar.

Pediram ajuda à velha

Para poderem descer

E esta os fez prometer

Que nas peras da sua pereira

Não voltassem a tocar.

Assim, sob juramento,

Foram embora, os rapazes

Depois de encherem dois cabazes

Com os frutos da pereira.

Passaram dias e meses

E numa noite de luar

A velha ouviu chamar

Pelo seu nome, na rua.

Viu, a claridade da lua

A figura negra da Morte

Que lhe indica sua sorte

E que antes da noite findar

A teria que levar.

A velha rogou à Morte

Que antes que a sua hora viesse,

Da sua pereira querida,

Uma pêra lhe colhesse,

Agora amadurecida.

É que ela, de tão velha

Não podia lá subir

E de desejos morria

Se uma pêra não comia.

E ainda haviam de dizer

Que veio a Morte de longe

Matar uma velha já morta

Por, a desejos, não resistir

De uma pêra comer.

A Morte trepou à pereira

E ficou presa nos ramos

Até que, da aldeia inteira

E de todo o mundo também,

Vieram gentes em prantos

Pedir à velha que a solte

Do feitiço que a retém.

A velha disse que não

Sem hesitar um momento.

Não libertaria a Morte,

Até que esta, em juramento

Alterasse a sua sorte.

E assim vive a Miséria

Com promessa bem firmada

Enquanto o mundo for mundo

Não será incomodada.

E concedido o desejo,

Alterada sua sorte

Vemos pelo mundo inteiro

Bem amigas, de mãos dadas,

Estas duas almas penadas

Que são a Miséria e a Morte.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Torneio de futebol

Na sexta-feira, ao final da tarde fizemos um torneio de futebol entre as equipas dos nossos clubes.
Foram assim os resultados:

Jogo 1
Araras (Diabos da Turma) 0 - Focas (Clube Sabe Tudo) 0
Jogo 2
Golfinhos (Clube Sabe Tudo) 0 - Jaguares (Diabos da Turma) 1
Jogo 3
Jaguares (Diabos da Turma) 2 - Focas (Clube Sabe Tudo) 2
Jogo 4
Araras (Diabos da Turma) 1 - Golfinhos (Clube Sabe Tudo) 1
Pontuação:
Clube Sabe Tudo 1 + 0 + 1 + 1 = 3 Pontos
Diabos da turma 1 + 2 + 1 + 1 = 5 Pontos

Torneio de Gira-Vólei

Hoje, na nossa escola, participámos todos num torneio de gira-volei.
O gira-volei é um torneio de voleibol com equipas de dois jogadores (duplas) que podem ser femininas (duas raparigas) ou masculinas (dois rapazes)

No nosso recreio foram marcados, com fitas, quatro campos de voleibol e foi aí que decorreram os jogos.

Foi uma tarde bem divertida e a dupla formada pela Daniela e pela Débora, da nossa turma, foram apuradas para a fase seguinte, na competição feminina.